quarta-feira, julho 30, 2008

Sem saída

Dobrou a esquina com gosto de alcool na boca e a maldita música na cabeça. Já havia noites em que acordava pensando frases desconexas, pornografia e um monte de bobagens sub-pop.

Àquela hora, já estava perdido.

"Em que lugar da cidade?"

Saira da festa direto rumo ao breu da cidade.

"Cidade grande, devora a gente"

Andou mais alguns quarteirões sob o bafo estranho da madrugada fria. Latidos e gritos distantes. Sério, ele gostava disso.

"Casa..casa, cadê minha casa?"

Ok, conhecia uma pessoa perto dali. Jovem, bela...

Não adiantava, todas as noites acabava se encontrando lá. No way!

Um comentário:

Anônimo disse...

Fala Salomao!

Como estao as coisas? Qual o endereco do seu outro blog? Abracao

Guilherme Coelho
PARA TODOS OS EFEITOS: blogdeareia.wordpress.com