sábado, janeiro 19, 2008

A vida dos outros


No palco, em dois tempos, uma moça. Visões, ah! as visões. A de antes, operária, depois assimétrica. Do alto da casa, o grande olho vigia a tudo, mas acaba por se render à arte. No fim, a morte. Aquela espiritual, poética e simbólica.

A Vida dos Outros é arte. Queira você ou não, o aparato vigilante também é poético.

5 comentários:

Beatriz C. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Beatriz C. disse...

perdoe-me a ignorância... A vida dos outros é filme?
pareceu interessante... quero assistir!

nova sugestão: não vá ver hotel paraíso, q tá na campanha... por favor, me promete q vc não vai indicar ela nem pros seus inimigos!!! ninguém merece aquilo!!!

Renata Carvalho Rocha Gómez disse...

Assiti ontem Hotel Paraiso com Bia e uma outra amiga... parafraseando um comentario seu no blog de bia:
não vai, serio, nao vai !

Priskka disse...

Mozinho, amei este filme. Tão emocionante. Quase chorei. Toda arte devia ser assim tão apurada e de bom gosto. Mas, infelizmente, hoje em dia, os casos estão raros.

renata.ferri disse...

Quando que a vida dos outros vira vida nossa?
Comprou os ingressos para o interpol? Tenho que parar de enrolar...