No palco, em dois tempos, uma moça. Visões, ah! as visões. A de antes, operária, depois assimétrica. Do alto da casa, o grande olho vigia a tudo, mas acaba por se render à arte. No fim, a morte. Aquela espiritual, poética e simbólica.
A Vida dos Outros é arte. Queira você ou não, o aparato vigilante também é poético.
5 comentários:
perdoe-me a ignorância... A vida dos outros é filme?
pareceu interessante... quero assistir!
nova sugestão: não vá ver hotel paraíso, q tá na campanha... por favor, me promete q vc não vai indicar ela nem pros seus inimigos!!! ninguém merece aquilo!!!
Assiti ontem Hotel Paraiso com Bia e uma outra amiga... parafraseando um comentario seu no blog de bia:
não vai, serio, nao vai !
Mozinho, amei este filme. Tão emocionante. Quase chorei. Toda arte devia ser assim tão apurada e de bom gosto. Mas, infelizmente, hoje em dia, os casos estão raros.
Quando que a vida dos outros vira vida nossa?
Comprou os ingressos para o interpol? Tenho que parar de enrolar...
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